PANDORA FILMES APRESENTA OITO FILMES NO FESTIVAL DO RIO |
Três longas nacionais da distribuidora farão sua estreia no Brasil no evento: CARVÃO, PALOMA e LILITH |
CARVÃO, direção e roteiro Carolina Markowicz Numa pequena cidade do interior, uma família recebe uma proposta rentosa, mas também perigosa: hospedar um desconhecido em sua casa. Antes mesmo da chegada dele, no entanto, arranjos precisarão ser feitos, e a vida em família começa a se transformar. Porém, nenhum dos familiares, e muito menos o próprio hóspede, vê suas expectativas cumpridas. “Carvão” é um retrato ácido de um Brasil onde impera a naturalização do absurdo. |
PALOMA, direção de Marcelo Gomes Paloma é uma mulher trans que está decidida a realizar seu maior sonho: um casamento tradicional, na igreja, com o seu namorado Zé. Ela trabalha duro como agricultora numa plantação de mamão, e está economizando para pagar a festa. A recusa do padre em aceitar seu pedido obrigará Paloma a enfrentar a sociedade rural. Ela sofre violência, traição, preconceito e injustiça, mas nada abala sua fé. |
LILITH, de Bruno Safadi "Lilith" conta a história mitológica da primeira mulher na Terra, que veio antes de Eva. Ela é criada por Deus para ser a mulher de Adão. Entretanto, Lilith não aceita posição de inferioridade em relação ao homem, rebela-se e vai para o deserto. Lilith reaparece como um duplo de Eva, come o fruto proibido, se vinga de Adão, de Deus, e torna-se a primeira mulher a se levantar contra o sistema patriarcal dominante. |
MEU FILHO É UM CRAQUE, de Julien Rappeneau Théo, aliás Fourmi, é o único filho de pais divorciados. Enquanto sua mãe Chloé está vivenciando o início de uma nova história de amor, seu pai Laurent parece estar atolado em uma vida sem perspectivas. No auge dos seus 12 anos, Théo tem um dom para o futebol. Quando um recrutador de um prestigiado clube inglês se interessa por ele, ele vê isso como uma oportunidade de devolver alguma esperança ao pai. |
NOSSA SENHORA DO NILO, de Atiq Rahimi Ruanda, 1973. Nossa Senhora do Nilo é um prestigioso internato católico no alto de uma colina, onde meninas adolescentes se preparam para serem a elite ruandesa. Com a formatura a caminho, elas compartilham o mesmo dormitório, os mesmos sonhos e preocupações. Mas em todo o país, como dentro da escola, antagonismos profundos ecoam, mudando a vida dessas jovens - e de toda a nação - para sempre. |
AS HISTÓRIAS DO MEU PAI, de Jean-Pierre Améris Lyon, 1961. Emile tem doze anos. Seu pai é um herói. Ele diz que foi campeão de judô, pára-quedista, jogador de futebol, espião e até conselheiro especial do general de Gaulle. Agora ele quer salvar a Argélia Francesa! Fascinado e orgulhoso, Emile está pronto para seguir seu pai nas missões mais perigosas e as realiza com a maior seriedade. Mas e se as façanhas do pai fossem todas falsas e perigosas demais para as crianças? |
BELAS PROMESSAS, de Thomas Kruithof Clémence (Isabelle Huppert), a destemida prefeita de uma cidade perto de Paris, está completando o último mandato de sua carreira política. Com seu fiel braço direito Yazid (Reda Kateb), ela luta há muito tempo por esta cidade atormentada pela desigualdade e desemprego. No entanto, quando Clémence é abordado para se tornar Ministra, surge a sua ambição, questionando a sua devoção e compromisso com os seus cidadãos. Sua integridade política e promessas eleitorais sobreviverão à sua recém-descoberta ambição? |
O HOMEM MAIS FELIZ DO MUNDO, de Teona Strugar Mitevska Asja é uma mulher de 40 anos, solteira que vive em Saraievo. Ela conhece Zoran, um banquetio de 43 anos. Ele, no entanto, não está em busca de amor, mas de perdão. Durante uma guerra em 1993, ele atirou em uma pessoa, e quer conhecer sua primeira vítima. Agora, ambos precisam superar a dor e procurar perdão. |
SOBRE A PANDORA FILMES A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho. Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida. |
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