A humanidade de volta à superfície!
No segundo volume da série distópica "Subterrâneo", Anne C. Beker revela o que levou a sociedade a permanecer sob a terra
Em uma realidade futura, em que aparentemente a superfície terrestre estaria inabitável, o subterrâneo se tornou o novo lar. Mas após anos e anos sem ver o Sol, algo muda! Na continuação da saga distópica "Subterrâneo”, Carolina descobre um novo mundo na superfície enquanto seus amigos, embaixo da terra, acham que ela morreu.
É neste clima de adrenalina e mistérios, que a autora Anne C. Beker começa a narrativa do segundo volume da série: Subterrâneo: Revelação. O lançamento será tema de Leitura Coletiva e a autora convida blogs literários para imergirem nesta história.
Enquanto no primeiro livro, Ascensão, a civilização vivia há décadas sob a terra, a continuação mudará tudo! A Terra não só voltou a ser um lugar habitável, como agora tinha uma sociedade mais acolhedora e tolerante. Vários “por quês” levarão a protagonista a descobrir os podres da humanidade, mas esta é só a ponta do grande iceberg de desafios que ela terá de enfrentar agora.
Assim como no volume anterior, em Revelação o leitor pode esperar muitos plot twists e outro final inesperado. Vem nesta LC e descubra o que está por vir!
O subterrâneo te espera! Inscreva-se nesta LC:
Quer receber os livros de presente, bater um papo com a autora e resenhar a obra? Então inscreva-se até o próximo dia 31 de agosto, neste link: https://forms.gle/
A Leitura Coletiva terá dois encontros para debater a obra, o último com a presença da autora. Esta será a oportunidade de descobrir curiosidades sobre os personagens e saber tudo sobre a saga. 📚
Sobre a autora: Anne C. Beker é médica endocrinologista pediátrica na capital paulista, cidade onde nasceu. Desde pequena é apaixonada por livros e literatura. Iniciou escrevendo poesias e poemas, que não chegaram a ser publicados. Após muitas leituras e alguns cursos de técnica de escrita, decidiu se arriscar com algumas ideias e escreveu o primeiro livro “Revisitando o passado”. Desde então, não parou mais.
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