Casa e Decoração: sem tecnologia aplicada ao canal de vendas online não existe crescimento
Embora a pandemia tenha impactado diversos setores da economia mundial, o mercado de casa e decoração teve alta no Brasil. O segmento cresceu 4,65% em 2020 quando comparado a 2019. No ano passado, aliás, o setor movimentou R$ 87,7 bilhões - um número importante dada a situação de crise que enfrentamos.
Esses dados fazem parte da pesquisa setorial realizada pelo instituto IEMI Inteligência de Mercado. No B2B, por exemplo, os bons resultados vêm das táticas de venda, que começaram reagindo à crise, mas hoje estão consolidadas.
Além de inúmeros desafios, o B2B de casa e decoração também traz muitas oportunidades para os negócios. Porém, tanto na venda para CPF como para CNPJ, ainda existem desafios a vencer. Nesse sentido, é preciso compreender como a tecnologia pode potencializar esses mercados e por qual razão uma plataforma de e-commerce robusta e escalável faz toda diferença para o crescimento de uma empresa?
“Sem dúvidas o setor de casa e decoração foi beneficiado pelo home office e uma mudança de olhar para o lar, onde as pessoas estão ficando mais tempo do que em qualquer outra época. Isso fez com que buscassem artigos que ressignificassem os espaços”, diz Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, empresa especializada em negócios B2B.
Para o empresário de casa e decoração coube acompanhar essa mudança. Para isso, foi preciso olhar com mais atenção para a necessidade de iniciar ou potencializar a transformação digital de suas organizações. E a tecnologia é a protagonista desse processo. Seja para o mercado B2B, B2C, Marketplace ou Clube de Assinatura, um canal potente e intuitivo, que tornasse os processos mais simples se fez mais do que importante, mas decisivo para o sucesso da empresa.
No caso do B2B, por exemplo, a urgência é gerenciar de maneira simplificada as diversas variáveis envolvidas no processo de venda entre empresas - relação muito mais exigente do que nos demais modelos de venda. Uma plataforma especialista em e-commerce B2B precisa ser robusta, flexível e versátil, atendendo qualquer operação independente do porte ou segmento, mas com recursos especializados para cada modelo de negócio”, aconselha Oliveira.
Indústria, distribuidor, atacadista ou importador vão optar pelo canal que mais facilite as suas operações. Para isso, o canal B2B deve estar estruturado internamente para que consiga ser assertivo e eficiente ao calcular as complexas tributações em vendas B2B, gerenciar os diversos centros de distribuição e logística, otimizar o tempo de vendedores e representantes no cadastro de pedidos e integrar os diversos sistemas de gestão da empresa.
“Já no modelo B2C, onde a paixão está inserida na força da compra, o canal precisa atender às necessidades do consumidor, oferecendo a melhor experiência de compra. Uma plataforma flexível e versátil, integrada, responsiva e otimizada para mobile, com dezenas de formas de pagamento, análise de risco e anti fraude, além de um bom sistema de recuperação de vendas é o investimento ideal para se manter competitivo diante da grande concorrência”, acredita.
Para os marketplaces e clubes de assinatura, o canal também deve oferecer facilidades. Uma plataforma eficiente permite a integração do catálogo de produtos com os principais players do mercado, usando o tráfego e outros recursos e benefícios para ampliar o faturamento. A tecnologia também é essencial para quem deseja ter seu próprio marketplace de casa e decoração.
Independente do modelo de venda, os processos precisam estar otimizados ou serão engolidos pelo mercado acirrado e potente. O espaço existe para que as empresas se desenvolvam e potencializem os seus canais. Porém, sem tecnologia suficiente, muito possivelmente, a batalha estará perdida”, finaliza o especialista
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Equipe Blog Leite Quentee news