sábado, 2 de outubro de 2021

Internauta de Plantão

 SÉRIE IDEIAS #EMCASACOMSESC PROMOVE DEBATE  .



SOBRE CRÍTICA MUSICAL CONTEMPORÂNEA E PERSEGUIÇÃO ÀS   

RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA 

 

 

Participam das mesas os jornalistas, críticos e pesquisadores Lucas Nobile, Bruno Ribeiro e Hugo Sukman, as professoras Ana Lucia Pastore Schritzmeyer e Christina Vital, a historiadora Alessandra Ribeiro, entre outros.  


 

 

Transmitida ao vivo sempre às 16h pelo YouTube da instituição, 

a série Ideias convida pensadores e articuladores sociais de 

diversas áreas para a troca de experiências e reflexões sobre 

assuntos da atualidade 

 

youtube.com/sescsp 

 

Fotos dos participantes das mesas:  https://we.tl/t-0mM5TdOdAA 

 

 

São Paulo, outubro de 2021 – A série Ideias, promovida pelo Sesc São Paulo por intermédio de seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), traz a transmissão ao vivo de debates sobre as principais questões que tensionam a agenda sociocultural e educativa atual, com o objetivo de incentivar a reflexão no contexto desafiador em que nos encontramos. Sempre às 16h, as conferências acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).  

 

Nos dias 5 e 7 de outubro, a série traz os debates “Crítica musical contemporânea: reflexões sobre música popular brasileira”, na terça (5/10) e “A perseguição às religiões de matriz africana”, na quita (7/10).  

 

PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC 

 

5/10 – Crítica musical contemporânea: reflexões sobre música popular brasileira 

 

Crítica é a atividade de examinar e avaliar minuciosamente uma produção artística, literária ou científica. Ela constrói a história do seu tempo e tem papel fundamental no legado da música brasileira. Neste debate proposto por Eliete Negreiros, os jornalistas, críticos e pesquisadores Lucas Nobile, Bruno Ribeiro e Hugo Sukman apresentam seus trabalhos, para que os holofotes sejam direcionados para quem estuda, pesquisa, testemunha e escreve a história da música. Esses novos críticos têm papel importantíssimo para a discussão sobre a música e seus expoentes. Uma conversa sobre passado, atualidade e tendências.  

 

Com  

 

Lucas Nobile,  jornalista e autor de "Dona Ivone Lara: a primeira-dama do samba" e de "Raphael Rabello: o violão em erupção". Idealizador e pesquisador do documentário "Garoto - Vivo Sonhando". É colaborador da Rádio Batuta (IMS) e idealizador e curador da série "Muito Prazer, Meu Primeiro Disco" (Sesc, 2020/2021). 

 

Bruno Ribeiro, jornalista e compositor. Trabalhou como repórter e crítico de música no "Correio Popular" e é colunista da "Revista Ópera", onde escreve artigos e reportagens sobre música brasileira. É autor do livro "A Suprema Elegância do Samba". Foi jurado do Prêmio da Música Brasileira em 5 edições. 

 

Hugo Sukman,  jornalista, escritor, roteirista e crítico de música. É autor, entre outros, dos livros "Histórias paralelas - 50 anos de música brasileira", "Heranças do samba" e ensaios biográficos de Moacir Santos, Djavan, Silvio Caldas e Ataulfo Alves. É autor do ensaio "A canção moderna - A cidade bonitinha e má ou os dois sentidos da palavra arrastão", sobre a música brasileira da bossa-nova até os dias de hoje.  

 

Mediação  

 

Jeanne de Castro, produtora cultural e jornalista. Produtora de diversos CDs de música clássica e popular de compositores como Claudio Santoro, Tia Amélia, Radamés Gnattali, entre outros. Idealizadora do projeto da LAB em parceria com Hercules Gomes da série "Primórdios do Piano no Brasil". Foi sócia da Tupi or not Tupi. 

 

Apresentação 

 

Flavia Prando, doutora em música (USP), pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.   

 

7/10 - A perseguição às religiões de matriz africana 

 

A mesa debaterá a criminalização e perseguição às religiões de matriz africana. Abordará as raízes desse fenômeno na virada do século XIX para o XX - o processo jurídico-judicial, policial e ideológico de "ordem e progresso" (e de branqueamento da nação), em que não se enquadravam grupos afro e outros não brancos, bem como seus saberes e cosmologias -; os crimes de curandeirismo e charlatanismo; a demonização mais recente de religiões de matriz africana; os ataques a terreiros.  

 

Com  

 

Ana Lucia Pastore Schritzmeyer, doutora em Antropologia Social. É professora do Departamento de Antropologia da USP, onde lidera o Núcleo de Antropologia do Direito (NADIR). Tem como objeto de pesquisa, entre outros, direitos humanos, sistemas de justiça criminal e criminologia. 

 

Alessandra Ribeiro, historiadora e doutora em urbanismo pela PUC de Campinas. É gestora cultural da Casa de Cultura Fazenda Roseira, mestre da comunidade Jongo Dito Ribeiro e mãe de santo umbandista no Centro de Estudos de Matriz Africana - CEMA. 

 

Christina Vital, professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFF, coordenadora do Laboratório de Estudos Socioantropológicos em Política, Arte e Religião - LePar/PPGS-UFF, autora do livro "Oração de Traficantes - uma etnografia", entre outros.  

 

Mediação e apresentação  

 

Danilo Cymrot, doutor em Direito pela USP. Pesquisador do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. 

 

 

+ SESC NA QUARENTENA 

O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc. 

 

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+ SESC DIGITAL 

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.  

 

Saiba +: Sesc Digital 

 

 

+ AÇÃO URGENTE CONTRA A FOME 

Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo, em parceria com o Senac São Paulo, realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades do Sesc e Senac em todo o estado. São mais 100 pontos de coleta na capital, região metropolitana, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas. A Ação Urgente contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil Sesc, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade.

 

Saiba +sescsp.org.br/doemesabrasil 


MESA BRASIL SESC SÃO PAULO  

Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos. Hoje, dezenove unidades do Sesc no estado – na capital, interior e litoral – operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio. 

 

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