sexta-feira, 15 de maio de 2020


                                                                                                           

Atriz Juliana Schalch e Dr. Paulo Amazonas realizam live nesta sexta-feira, 15, em Campanha Nacional de Conscientização sobre a Síndrome Fúngica

Com programação de lives até dia 31/5, o médico e a atriz conversam em live ao 12h nesta sexta, sobre autocuidado e autoconhecimento.
                                                                                                        Foto: Rhaiffe Ortiz - Dr. Paulo Amazonas

São Paulo, maio de 2020 – A candidíase, até alguns anos atrás era classificada como uma IST – Infecção sexualmente transmissível, motivo de vergonha para muitas pessoas, e principalmente para mulheres, pacientes que podem apresentar com maior frequência uma crise da infecção fúngica. O médico, Dr. Paulo Amazonas lançou no dia 8 de maio, uma campanha nacional intitulada “Síndrome Fúngica”: Muito além de uma candidíase – Campanha Nacional de Conscientização Sobre a Síndrome Fúngica.
Com o objetivo de conscientizar propondo autoconhecimento e autonomia sobre o próprio corpo, o médico, traz para a campanha uma abordagem e olhar diferente sobre a alimentação saudável e seu impacto positivo em uma flora intestinal equilibrada. A campanha que está ocorrendo através de uma série de lives no instagram do médico @drpauloamazonas, já contou com a presença de Denise Carreiro, nutricionista e referência nacional sobre síndrome fúngica, e conta ainda com a participação de profissionais como o nutricionista e professor Murilo Pereira e a médica e pesquisadora de autismo, Dra. Tielle Machado.

Nesta sexta-feira, 15 de maio, Dr. Paulo Amazonas e Juliana Schalch conversam em uma live sobre “O poder de cura do autoconhecimento”. A atriz que estará na próxima novela das 21h da Rede Globo e com uma série para estrear no Canal Brasil no segundo semestre desse ano, é uma forte entusiasta de práticas mais saudáveis para o corpo e o meio-ambiente e incentiva medidas de autocuidado, autoconhecimento e uma forte conexão com o feminino entre seus seguidores.

                                                                                                           Foto: Divulgação - Juliana Schalch


O médico fala sobre como a vida das mulheres, principais acometidas pela síndrome fúngica, é afetada: “Além da coceira e do corrimento, muito queixado pelas pacientes na região vaginal, o maior dano sem dúvida é na vida sexual e mental desses pacientes. Associado a transtornos depressivos ou de ansiedade, a síndrome pode trazer também problemas durante a relação sexual da mulher, não só pelo corrimento vaginal constante mas em alguns casos, até dor durante a relação, com isso prejudicando a vida sexual desse casal, além de agravar quadros psicológicos pelos constrangimentos que os sintomas geram.” Ressalta Dr.Paulo Amazonas.
“Síndrome Fúngica”: Muito além de uma candidíase


                                                                           Cartaz da Campanha Nacional de Conscientização sobre a Síndrome Fúngica


A síndrome fúngica é um conjunto de sinais e sintomas gerados pelo crescimento exagerado de fungos no intestino, que normalmente vivem nele, na nossa pele e região vaginal e peniana. Seu crescimento populacional é controlado pelo equilíbrio da nossa flora intestinal. E os problemas começam quando se perde este equilíbrio, as bactérias intestinais amigas são reduzidas e o crescimento fúngico sai do controle, nascendo uma super população de fungos, como a Cândida albicans, gerando inúmeros sintomas locais e à distância.

Entre os sintomas mais queixados, principalmente entre as mulheres, está a candidíase vaginal, que afeta diretamente a saúde sexual, afetiva e mental, devido a quadros de corrimento e pruridos intenso. Também estão entre os sintomas: candidíase oral, alergias alimentares, falta de energia e disposição, ansiedade, sintomas depressivos, irritabilidade, dores de cabeça frequente, falta de memória, dores durante as relações sexuais, transtornos conjugais por medo, insegurança e vergonha.
As causas da síndrome fúngica estão relacionadas ao consumo de açúcar em excesso, uso de antibióticos, uso de corticoides, medicamentos antiácidos, anticoncepcionais, baixa ingestão de fibras alimentares, consumo de alimentos ultra processados, consumo de alimentos inflamatórios como: ovo, soja, glúten, leite de vaca e amendoim e também ao estresse.

Um dieta rica em fibras alimentares e redução de proteínas inflamatórias (ovo, leite de vaca, glúten, amendoim e soja), aliada ao consumo de alimentos como: gengibre, orégano, alho, alecrim, mamão e claro, sem açúcar, é essencial pra restabelecer o equilíbrio da flora intestinal e garantir o fim da síndrome fúngica e qualidade de vida.
A campanha busca também alertar sobre os hábitos de vida que favorecem o surgimento e a manutenção dos sintomas e instruir como pode se reconquistar a saúde sexual, física e mental através da alimentação e de hábitos diários, como práticas de controle de estresse e cuidados íntimos.


Serviço:

Todas as informações oferecidas pela campanha estarão disponíveis na página oficial da inciativa @sindrome.fungica.
Dúvidas e maiores informações através do e-mail: síndrome.fungica@yahoo.com

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