Gansaral faz homenagem póstuma ao artista plástico Luís Castañón
Evento apresenta retrospectiva com 26 obras em aquarela.
A partir do dia 29 de fevereiro, a Gansaral - Casa de Cultura irá prestar uma homenagem ao trabalho do artista plástico Luís Castañón, que faleceu no ano passado, com a mostra “A Cor como Princípio - Luís Castañón: Uma Retrospectiva”. Castañón era conhecido e reconhecido pela sua impressionante técnica em aquarela e a mostra contará com 26 obras em pintura, desenho e aquarela, produzidas entre 1997 e 2018.
O público presente poderá descobrir como Castañón, um artista genuinamente de aquarela, fazia um trabalho harmonioso de cores com uma técnica considerada perfeita, utilizada para criar suas obras.
A mostra com as 26 obras entrará em cartaz no dia 29 de fevereiro, a partir das 11h, e ficará em exposição até o dia 26 de abril, de terça a sexta, das 7h às 19h; aos sábados, das 9h às 19h; e aos domingos, das 9h às 16h.
Endereço:
Gansaral - Casa de Cultura - Rua Demóstenes, 885 – Campo Belo - São Paulo – SP
Sobre o artista Luís Carlos Castañón Cesário (São Paulo, 1954-2019)
Artista plástico e arte-educador com diversos cursos de especialização, Luís Castañón foi professor de artes visuais na Faculdade Montessori de Educação e Cultura (Famec), hoje conhecida como Estácio de Sá, e ministrou aulas nos cursos livres e de extensão no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Participou de palestras, mesas redondas e workshops em instituições privadas e públicas, como o Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), o Instituto de Artes da Universidade Paulista (Unesp), o Museu de Arte Moderna (MAM), oficinas de artes visuais do Sesc, entre muitas outras. Foi consultor de revistas especializadas e criador da coluna Arte é Cultura, do Jornal Meu Bairro Vila Mariana. Também foi presidente do Paperbox Lab - Instituto de Artes e Ideias, uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) que tem como finalidade promover a prática artística contemporânea, facilitar condições de trabalho para artistas em início de carreira e difundir a produção de arte emergente.
Como artista plástico, realizou diversas exposições no Brasil e no exterior desde 1981. Suas obras eram feitas com o conceito da geometria informal em composições que remetem a arquétipos universais.
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