Conib condena fala de secretário da Cultura
e pede seu afastamento imediato
A Conib (Confederação Israelita do Brasil) considera inaceitável o uso de discurso nazista pelo secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim.
Emular a visão do ministro da Propaganda nazista de Hitler, Joseph Goebbels, é um sinal assustador da sua visão de cultura, que deve ser combatida e contida. Goebbels foi um dos principais líderes do regime nazista, que empregou a propaganda e a cultura para deturpar corações e mentes dos alemães e dos aliados nazistas a ponto de cometerem o Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus na Europa, entre tantas outras vítimas.
O Brasil, que enviou bravos soldados para combater o nazismo em solo europeu, não merece isso. Uma pessoa com esse pensamento não pode comandar a cultura do nosso país e deve ser afastada do cargo imediatamente.
Quem recita Goebbels e o nazismo não pode servir
a governo nenhum no Brasil
A Federação Israelita do Estado de São Paulo, representante da comunidade judaica paulista e entidade apartidária, repudia a fala do secretário da Cultura do governo federal, Roberto Alvim. O uso de discurso nazista é inadímissível.
Jamais ficaremos calados e rejeitamos a banalização de um episódio trágico para a Humanidade, responsável pelo Holocausto, com a morte de 6 milhões de judeus, e o assassinato de dezenas de milhões de outros inocentes, como ciganos, negros, homossexuais, comunistas, entre outros.
Reiteramos a nota emitida pela Confederação Israelita do Brasil, entidade da qual somos filiados: "Emular a visão do ministro da Propaganda nazista de Hitler, Joseph Goebbels, é um sinal assustador da sua visão de cultura, que deve ser combatida e contida."
Quem recita Goebbels e o nazismo não pode servir a governo nenhum no Brasil.
Jamais ficaremos calados e rejeitamos a banalização de um episódio trágico para a Humanidade, responsável pelo Holocausto, com a morte de 6 milhões de judeus, e o assassinato de dezenas de milhões de outros inocentes, como ciganos, negros, homossexuais, comunistas, entre outros.
Reiteramos a nota emitida pela Confederação Israelita do Brasil, entidade da qual somos filiados: "Emular a visão do ministro da Propaganda nazista de Hitler, Joseph Goebbels, é um sinal assustador da sua visão de cultura, que deve ser combatida e contida."
Quem recita Goebbels e o nazismo não pode servir a governo nenhum no Brasil.
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