DEUS TENHA MISERICÓRDIA DESSA NAÇÃO
Chico Otávio e Aloy Jupiara
364 páginas
Editora Record | Grupo Editorial Record
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A biografia não autorizada de Eduardo Cunha.
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SOBRE LUTAS E LÁGRIMAS – UMA BIOGRAFIA DE 2018
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Escolhido como um dos melhores livros de 2019 pela revista Quatro Cinco Um, este título oferece ao leitor a primeira grande narrativa jornalística e literária sobre 2018. . O assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes (14 de março), a prisão de Lula (7 de abril) e a facada em Bolsonaro (6 de setembro) são momentos dramáticos dessa história.
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Para entender o cenário político e como chegamos a este caos político
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Mário Magalhães
330 páginas
Editora Record | Grupo Editorial Record
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PEDROCARDOSOEUMESMO: EM BUSCA DE UM DIÁLOGO CONTRA O FASCISMO BRASILEIRO
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Das micro telas às páginas de um livro, Pedro Cardoso reúne aqui as crônicas políticas postadas em seu perfil no Instagram ao longo de quase três anos e analisa a relação com as redes sociais, com asfake newse com as selfies. Os textos trazem análises do autor divididas em oito partes, entre a posse de Jair Bolsonaro até 31 de março de 2019, quando o tom eleva para criticar a decisão de comemorar o golpe de 1964.
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Seleção de textos do ator Pedro Cardoso publicados em uma rede “antissocial”: o Instagram
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Pedro Cardoso
406 páginas | R$ 34,90
Editora Record | Grupo Editorial Record
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O ÚLTIMO DIA DA INOCÊNCIA
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Ao aceitar a dica de um tarimbado fotógrafo, o protagonista sem nome vai se enredando em uma trama onde nada é o que parece, ninguém é quem diz ser, e crimes vêm sendo encobertos desde a ditadura de Getúlio Vargas. Padrinho político do presidente João Goulart. Que irá fazer naquele dia, o comício mais perigoso de sua gestão. Anunciará a reforma agrária e a nacionalização de empresas norte-americanas. O dia fatídico é: sexta-feira, 13 de março de 1964.
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Uma viagem emocionante no Brasil de 1964
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Edney Silvestre
196 páginas
R$ 39,90
Editora Record|Grupo Editorial Record
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UMA MULHER VESTIDA DE SILÊNCIO – A BIOGRAFIA DE MARIA THEREZA GOULART
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A elegante mulher que, depois do Golpe de 1964 virou alvo de pesadas campanhas difamatórias, teve de encontrar força e altivez para reconstruir a vida ao lado da família no exílio no Uruguai. Impedida de comparecer ao velório sob a ameaça de ser presa, chorou a perda da mãe num cais à margem do rio que separa a Argentina do Brasil; enfrentou o assédio da imprensa até explodir num telegrama destinado ao jornal Diário Carioca e a colunistas sociais com um recado claro: “me esqueçam”.
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A biografia de Maria Thereza Goulart
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