quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Gente News





EDITORA DA REVISTA AMERICANA CURVE MAGAZINE, MERRYN JOHNS DEBATE TURISMO E CULTURA LÉSBICA EM SP.
Merryn Johns,

 
Apresentação faz parte da 3ª Conferência Internacional da Diversidade e do Turismo LGBT, que acontece em São Paulo; Confira a programação de painéis, debates, mesas redondas e shows
 
 Agosto de 2019 – A editora-chefe da publicação lésbica estadunidense Curve Magazine, Merryn Johns, debate turismo e cultura direcionada a mulheres lésbicas em São Paulo. As apresentações ocorrem nos dias 26 e 28 deste mês, respectivamente, na Praça das Artes, durante a 3ª Conferência Internacional da Diversidade e do Turismo LGBT. O evento, que debate o impacto do turismo, comércio e cultura voltada a lésbicas, gays, bissexuais e transexuais na economia brasileira, tem inscrições gratuitas para profissionais dessas áreas no site: https://www.sympla.com.br/3-conferencia-internacional-da-diversidade-e-turismo-lgbt__587081




CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE INCLUSÃO DE PESSOAS ATÍPICAS DEVE COMEÇAR EM CASA.


Foto: Priscilla Fiedler 






Foto: Priscilla Fiedler 
Para a especialista em educação, Ana Regina Caminha Braga, a infância é um bom momento para os pais ou responsáveis discutirem o assunto.

As discussões acerca da inclusão das pessoas atípicas sempre devem estar em pauta em nossa sociedade, visto que é normal indivíduos que possuem algum tipo de deficiência física ou intelectual. Um dos momentos mais propícios para que este assunto seja iniciado é na infância. A psicopedagoga e especialista em educação especial, Ana Regina Caminha Braga, explica que não há uma idade fixa para a conscientização sobre as pessoas atípicas, mas que este processo deve começar dentro da família, com os pais ou responsáveis.
Dentro de casa, estes responsáveis devem ter um olhar construído de maneira inclusiva, o qual compreende que a diferença agrega valor na sociedade e na educação pessoal e social do filho, e que a inclusão é uma realidade no mundo em que vivemos.


  O diálogo é uma das ferramentas mais importantes neste processo, pois dentro do lar, são os pais que promovem este diálogo, sejam com vídeos interativos, livros sobre o tema, ou até com trabalhos realizados dentro das comunidades, demonstrando a eles uma atitude inclusiva da família, tornando-se algo natural e espontâneo.
Isto também, segundo a especialista, serve nas práticas do ambiente escolar, quando, estas crianças conscientizadas e informadas na base familiar, se deparam dentro das escolas com algum colega que seja atípico, certamente ele agirá de forma solícita, conversando e se aproximando do colega atípico, mantendo relacionamento de amizade saudável, sem excluir ou olhar com piedade, por haver algum tipo de deficiência no amigo, o respeitando em suas habilidades e limitações.
Ana Regina Caminha Braga finaliza salientando que as discussões sobre inclusão devem ser cada vez mais abertas no espaço público e que se deve compreender, aceitar e respeitar as pessoas atípicas como são, pois existe espaço para todos os indivíduos viverem em harmonia, independentemente de sua condição física ou intelectual.

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