O filme. |
Em cena de ‘Um Banho de Vida’, equipe masculina do nado sincronizado passa por apuro
COMÉDIA VISTA POR MAIS DE 4 MILHÕES DE PESSOAS NA FRANÇA CHEGA AO BRASIL EM 21 DE MARÇO, COM DISTRIBUIÇÃO DA PAGU PICTURES
Ao tentar realizar uma coreografia simples, a equipe masculina protagonista de “Um Banho de Vida” percebe que vai precisar de muito treino pra alcançar um resultado pelo menos razoável na piscina. Em cena recém divulgada da comédia francesa, os aspirantes a atletas estão totalmente dessincronizados. Assista ao vídeo aqui.
Dirigido por Gilles Lellouche, “Um Banho de Vida” integrou a seleção oficial “fora de competição” do Festival de Cannes em 2018, antes de chegar aos cinemas da França – onde já foi visto por mais de 4 milhões de espectadores. No Brasil, a estreia está prevista para 21 de março, com distribuição da Pagu Pictures, em 14 cidades: Aracaju, Belo Horizonte, Brasilia, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Vitória, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Niterói, Salvador, São Paulo e Santos.
No elenco estão Mathieu Almaric (“O Grande Hotel Budapeste”), Jean-Hughes Anglade (“A Rainha Margot”), Virginie Efira (“Elle”), entre outros.
Para cartaz e mais materiais, clique aqui.
Sinopse
Bertrand (Mathieu Amalric) está no “auge” dos seus quarenta anos e sofre de depressão. Depois de usar uma série de medicamentos que não surtiram nenhum efeito, ele começa a frequentar a piscina municipal do bairro em que vive. Lá ele conhece outros homens com histórias semelhantes a sua. O grupo se junta e forma uma equipe de nado sincronizado masculino, algo incomum dentro do esporte. Sob o comando de Delphine (Virginie Efira), uma ex-atleta vitoriosa, Bertrand e os novos companheiros decidem participar do Campeonato Mundial de Nado Sincronizado, encontrando, enfim, um novo propósito para sua vida.
Bertrand (Mathieu Amalric) está no “auge” dos seus quarenta anos e sofre de depressão. Depois de usar uma série de medicamentos que não surtiram nenhum efeito, ele começa a frequentar a piscina municipal do bairro em que vive. Lá ele conhece outros homens com histórias semelhantes a sua. O grupo se junta e forma uma equipe de nado sincronizado masculino, algo incomum dentro do esporte. Sob o comando de Delphine (Virginie Efira), uma ex-atleta vitoriosa, Bertrand e os novos companheiros decidem participar do Campeonato Mundial de Nado Sincronizado, encontrando, enfim, um novo propósito para sua vida.
Ficha técnica
Título original: Le Grand Bain
Direção: Gilles Lellouchue
Elenco: Mathieu Almaric, Virginie Efira, Jean-Hughes Anglade
Gênero: Comédia
País: França
Ano: 2018
Distribuição: Pagu Pictures
Título original: Le Grand Bain
Direção: Gilles Lellouchue
Elenco: Mathieu Almaric, Virginie Efira, Jean-Hughes Anglade
Gênero: Comédia
País: França
Ano: 2018
Distribuição: Pagu Pictures
Sobre a Pagu Pictures
Fundada em 2017 por amantes do cinema, a Pagu Pictures é uma distribuidora inovadora que acredita que cada filme é feito para as pessoas que, sem saber, esperavam por ele. Em seu primeiro ano de vida, lançou grandes filmes brasileiros, destacando-se “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Barbosa, único filme brasileiro no Festival de Cannes de 2017, e “On Yoga: Arquitetura da Paz”, de Heitor Dhalia. A Pagu existe para levar cada um de seus filmes às pessoas que desejam esse encontro, seja onde for, seja no formato que for, mas que fundamentalmente acredita que é na sala de projeção que o filme explode inesquecível. O Cinema brasileiro vive
Fundada em 2017 por amantes do cinema, a Pagu Pictures é uma distribuidora inovadora que acredita que cada filme é feito para as pessoas que, sem saber, esperavam por ele. Em seu primeiro ano de vida, lançou grandes filmes brasileiros, destacando-se “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Barbosa, único filme brasileiro no Festival de Cannes de 2017, e “On Yoga: Arquitetura da Paz”, de Heitor Dhalia. A Pagu existe para levar cada um de seus filmes às pessoas que desejam esse encontro, seja onde for, seja no formato que for, mas que fundamentalmente acredita que é na sala de projeção que o filme explode inesquecível. O Cinema brasileiro vive
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