DIA NACIONAL DO FUSCA
3 livros sobre o queridinho nacional
Clássicos do Brasil – Fusca –Autor: Paulo Cesar Sandler
Com origens controversas e ainda muito discutidas, o Fusca conquistou milhões de fãs pelo mundo. No Brasil não foi diferente: carro mais popular da indústria automobilística, durante décadas foi quase um membro da família brasileira. O Fusca começou a ser fabricado no país em 1959 e, embora a produção tenha sido interrompida definitivamente em 1996, ele ainda é um dos automóveis mais usados e vendidos no mercado nacional. Neste livro, o leitor conhecerá toda a história do carro – das origens na Alemanha de Hitler até sua chegada e desenvolvimento no Brasil – com a ajuda de centenas de fotos de época.
Fusca – O carro mais popular do mundo
Autor: Richard Copping
Nada mais apropriado que chamar o Fusca de “o carro mais popular do mundo”. Afinal, ele existe há décadas e continua emocionando as pessoas por onde quer que passe. Um dos maiores especialistas em Volkswagen no mundo, Richard Copping, conta a trajetória do Fusca em mais de sessenta anos de história, desde a Segunda Guerra até a retomada da fabricação no Brasil dos anos 1990. Com a ajuda de centenas de imagens coloridas dos mais variados modelos, o autor monta um retrato abrangente e indispensável para todos os fãs do Fusca e do automobilismo em geral.
A verdadeira história do fusca – Autor: Paul Schilperood.
Controversa, complexa e obscura, a história do Fusca está diretamente ligada à recessão que castigava a Alemanha na década de 1930 e à ascensão do nazismo. Apaixonado por automóveis, Hitler via na ideia de criar um carro popular – produzido por operários alemães em uma fábrica alemã – a oportunidade de concretizar seu projeto político. “Oficialmente”, o automóvel do povo foi projetado por Ferdinand Porsche, mas essa paternidade é contestada pelo pesquisador e jornalista holandês Paul Schilperoord, que afirma que o carro mais popular do mundo foi na verdade desenvolvido por um engenheiro judeu chamado Josef Ganz. Em, A verdadeira história do Fusca, Schilperoord apresenta pela primeira vez uma série de documentos e esboços que comprovariam que Hitler se apropriou da invenção de Ganz. “Essa é a história de um crime que nem mesmo Hitchcock conseguiria inventar”, disse Josef Ganz em seu leito
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