Em levantamentos recentes, a companhia americana 3M identificou que os conteúdos visuais são 60.000 vezes mais rápidos de serem processados pelo cérebro humano. Já a Cisco Systems revelou que 70% do tráfego mundial em dados móveis, até 2020, será de vídeos.
Para estreitar a relação entre uma marca eseu público (interno ou externo), é preciso atrair a atenção dele e permanecer em sua memória. Nesse contexto, o storytelling pode ser um aliado. Trata-se de uma narrativa sequencial com recursos audiovisuais que se apropria de drama, ação ou comédia para despertar as emoções do público.
Mas é possível ir além e enriquecer o storytelling com conceitos de visual thinking, uma vez que a maior parte das pessoas tem a tendência a absorver muito mais informações quando em contato com recursos visuais. É o chamado "visual storytelling". “
Ao trazer elementos visuais como vídeos, ilustrações, jogos e gráficos, o poder da narrativa é intensificado, pois a linguagem visual exige menos do cérebro humano do que os demais sentidos na hora de consumir novas informações. Portanto, o ato de estimular os gatilhos mentais dos colaboradores, por exemplo, é simplificado.
Quem pode explorar o assunto é Renato Gangoni, CEO da Spin Design, multinacional que transforma processos corporativos e padrões mentais em mapas visuais. Me chame, caso tenha interesse na pauta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário