terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Conteúdos visuais são 60.000.

Recursos audiovisuais usam drama, ação ou comédia para despertar as emoções do público, exigindo menos do cérebro ao obter novas informações.





Em levantamentos recentes, a companhia americana 3M identificou que os conteúdos visuais são 60.000 vezes mais rápidos de serem processados pelo cérebro humano. Já a Cisco Systems revelou que 70% do tráfego mundial em dados móveis, até 2020, será de vídeos.
 
Para estreitar a relação entre uma marca eseu público (interno ou externo), é preciso atrair a atenção dele e permanecer em sua memória. Nesse contexto, o storytelling pode ser um aliado. Trata-se de uma narrativa sequencial com recursos audiovisuais que se apropria de drama, ação ou comédia para despertar as emoções do público.
 
Mas é possível ir além e enriquecer o storytelling com conceitos de visual thinking, uma vez que a maior parte das pessoas tem a tendência a absorver muito mais informações quando em contato com recursos visuais. É o chamado "visual storytelling". “
 
Ao trazer elementos visuais como vídeos, ilustrações, jogos e gráficos, o poder da narrativa é intensificado, pois a linguagem visual exige menos do cérebro humano do que os demais sentidos na hora de consumir novas informações. Portanto, o ato de estimular os gatilhos mentais dos colaboradores, por exemplo, é simplificado.
 
Quem pode explorar o assunto é Renato Gangoni, CEO da Spin Design, multinacional que transforma processos corporativos e padrões mentais em mapas visuais. Me chame, caso tenha interesse na pauta.

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