Mostra internacional 2018

“CLEMENTINA” faz estreia mundial nesta sexta, 19/10,  na 42ª Mostra  Internacional de Cinema de São Paulo Documentário é dirigido por Ana Rieper e produzido por Mariana Marinho  O documentário “Clementina”dirigido por Ana Rieper e produzido por Mariana Marinho, fará première Mundial na 42ª Mostra de Cinema de São Paulo. O evento acontecerá nesta sexta, 19/10, às 20h, no Reserva Cultural (sala 4). Clementina Diretor: Ana Rieper  Produção: Mariana Marinho Realização: Dona Rosa Filmes - lançamento 2019  Exibidor: Canal Curta! Duração: 75 min   documentário será reapresentado nos dias 20/10, às 15h45 no Espaço Itaú de Cinema Augusta (anexo 4) e 25/10 às 16h10 no Espaço Itaú Frei Caneca (sala 4). Prêmio Petrobras de Cinema patrocinará distribuição de filmes da Mostra de São Paulo A Petrobras premiará com recursos para distribuição dois filmes brasileiros da 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que de (18/10) até o final do mês, em diversas salas na capital paulista. O Prêmio Petrobras de Cinema, a ser entregue na cerimônia de encerramento da mostra, vai apoiar com R$ 200 mil a melhor obra de ficção e, com 100 mil, o melhor documentário, ambos na escolha do público. Os filmes vencedores poderão chegar em até 15 salas e cinco praças ao longo dos primeiros 90 dias de lançamento comercial. Os contratos de patrocínio com a Petrobras possuem contrapartidas de exposição de marca. “A Petrobras atua junto ao cinema nacional há mais de 20 anos. Já patrocinamos mais de 500 títulos, além dos principais festivais, promovendo o lançamento e a circulação de novos filmes. Com o prêmio, a proposta é alcançar novos públicos e fazer com que essas obras cheguem a mais pessoas, garantindo também maior retorno de marca para a companhia", comenta o gerente de Patrocínio e Eventos da Petrobras, Diego Pila. A iniciativa já viabilizou que produções independentes fossem exibidas em diferentes salas pelo país. Um exemplo é o filme "Café com Canela", dirigido pelos jovens diretores Glenda Nicácio e Ary Rosa. O longa, que traz a representação feminina e negra para o primeiro plano, foi produzido no recôncavo baiano com baixo custo e se mantém por dez semanas em cartaz. Segundo a coordenadora de distribuição, Daniela Fernandes, o prêmio da Petrobras era o mais desejado. "A gente consegue produzir. Agora precisamos fazer chegar a mais pessoas, ser mais exibido, dar continuidade ao trabalho". A segunda edição do Prêmio Petrobras de Cinema já contemplou, no mês passado, os filmes "O outro lado da memória" e "Bixa Travesty", vencedores do júri popular do Festival de Brasília. A premiação também será concedida, no mês que vem, às melhores obras do Festival do Rio, na capital fluminense. Serão, no total, R$ 900 mil em contratos de patrocínio para os destaques de três mostras  de cinema patrocinadas pela companhia.