sábado, 25 de agosto de 2018

Arte




Reabre o Museu Nacional de História Natural do Uruguai
Montevidéu/ São Paulo – agosto de 2018 - 

Em uma nova sede, a antiga prisão Miguelete, o Museu Nacional de História Natural do Uruguai foi inaugurado e já tem sua primeira exposição, aberta de quarta a domingo, das 10h às 19h. São aproximadamente 60 exemplares de dinossauros expostos, entre eles está o crânio do maior roedor do mundo encontrado no vizinho, e logo na outra ala pode-se visitar o Espaço da Arte Contemporânea.

Localizado na rua homônima de 1825, na própria capital do país, a reabertura coincide com a celebração de seus 180 anos. É a primeira instituição científica do país que coleciona exposições sobre biodiversidade e possui novas salas de exposição que abrigam esqueletos de dinossauros.
O Museu Nacional de História Natural foi a primeira instituição científica no Uruguai. Foi inaugurado em 1838, muito antes do Museu Histórico Nacional, em Londres (1881) e do Museu Americano de História Natural, em Nova York (1869). Sua coleção excede 400.000 exemplares, entre botânica, paleontologia e zoologia, por ser o maior banco de dados do Uruguai.
Desde o fechamento de sua antiga sede no Teatro Solís, há 18 anos, o Museu Nacional estava fechado ao público por falta de uma sede própria até hoje. Atualmente conta com novas salas de exposições.
No antigo presidio de Miguelete foram inauguradas três salas de exposição: uma de evolução, outra de biodiversidade e outra mais geral mais ao fundo com atividades lúdicas para crianças.
BIODIVERSIDADE
A sala da evolução começa na pré-história, onde a evolução dos dinossauros é mostrada e chega ao presente. Nele pode-se ver espécies de megafauna, nessas terras há milhares de anos, e viver com humanos. Há também um espaço dedicado à biodiversidade que contém elementos animais e vegetais contextualizados em seus ecossistemas.
Como esperado, o crânio do maior roedor do mundo encontrado no Uruguai está exposto neste novo edifício. É uma réplica que é contextualizada dentro da história da evolução, em vez de dar-lhe todo o protagonismo.
Nesta primeira fase de reabertura, entre 40 e 60 peças estão expostas, embora o Museu tenha 400.000 exemplares. A maioria dessas coleções será transferida para sua nova sede no segundo semestre de 2019, quando a segunda etapa da construção terminar. É um edifício de grande valor patrimonial, pois é um dos poucos no mundo que possui um projeto panótico em bom estado, que abriga também o Museu Nacional de História Natural, o Espaço da Arte Contemporânea.
ARTE CONTEMPORÂNEA
É um espaço dedicado à produção e exibição de obras e projetos de arte contemporânea, à reflexão sobre seu contexto e à pesquisa. Como ponto de encontro de artistas, curadores e público, promove instâncias de apropriação cultural e cultural dos cidadãos.
Sua entrada é gratuita na Calle Arenal Grande 1930 de quarta a sábado das 14:00 às 20:00 e aos domingos das 11:00 às 17:00 horas.
Serviços:




FernandaBertin



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