Sardas: tratamento com laser é a melhor alternativa para o clareamento das pequenas manchas
Laser Vektra, da LMG, age diretamente nas células produtoras de melanina, pigmento responsável pelos surgimentos das sardas.
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- Adoradas por algumas pessoas, as efélides, popularmente conhecidas como sardas, podem ser um verdadeiro incômodo para outras. Caracterizada por pequenas manchas pigmentadas que podem variar do marrom claro ao escuro, as sardas ocorrem, geralmente, na face, ombros e colo de indivíduos de pele clara e têm relação direta com a exposição continuada da pele ao sol ao longo da vida, tendendo a escurecer mais durante o verão. “As sardas são manchas causadas pelo aumento de melanina na pele, pigmento que dá cor à pele e é estimulado pela radiação UV. Apesar disso, são manchas benignas, ou seja, não se convertem em câncer de pele”, explica o dermatologista Dr. Abdo Salomão Jr., membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia |
Silencioso, aneurisma cerebral atinge 6% da população mundial
Ausência de sintomas dificulta diagnóstico precoce
População mundial |
O aneurisma cerebral permanece como uma das principais causas do acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), atingindo cerca de 6% da população mundial. O médico neurorradiologista intervencionista Gelson Koppe, do Hospital VITA, em Curitiba, conta que o problema ocorre devido a um defeito na parede da artéria, local que submetido a pressão constante do sistema arterial, concorre com a formação de uma dilatação e cria uma espécie de bolha, formando o aneurisma. Como as paredes do aneurisma não têm a mesma estrutura da parede arterial normal, aumenta o risco de que a parede se rompa e provoque um sangramento dentro do crânio (aneurisma roto). “Infelizmente na maioria dos casos só é diagnosticado após o sangramento, sem sintomas que possam proporcionar um diagnóstico precoce”, destaca.
Segundo o especialista, a melhor forma de prevenção é a busca ativa (diagnóstico precoce), onde os fatores genéticos e hábitos de vida são marcantes no desenvolvimento do aneurisma (tabagismo, diabetes, hipertensão arterial, uso de drogas). “Os pacientes que possuem casos de aneurisma e AVC hemorrágico na família devem fazer um acompanhamento e busca diagnóstica com profissional especializado pois possuem eles 9,5% mais chances de ter um aneurisma”, ressalta o médico.
Dr. Gelson explica que a proporção de homens para mulheres é de 1:2, especialmente nas mulheres após os 50 anos. Além disso, mais de 90% dos aneurismas têm menos de 10 mm de diâmetro e por isso podem passar despercebidos em exames usuais.
Sintomas
Forte e repentina dor de cabeça, enjoos, vômitos, perda de consciência, formigamento, perda da força em um dos membros e desmaios são alguns dos sinais mais frequentes do rompimento de um aneurisma. Devido à gravidade da hemorragia cerebral provocada pela ruptura do aneurisma, o tratamento deve ser realizado imediatamente. “Quanto mais rápido for o atendimento e tratamento por um grupo especializado, maiores são as chances para o paciente”, alerta Dr. Gelson.
Tratamento
A maioria dos casos têm sido tratados por um procedimento endovascular chamado embolização. O paciente recebe uma anestesia local na virilha, onde é feita uma punção com agulha para introduzir os cateteres, microcateteres e microguias chegando ao cérebro por dentro da artéria até o aneurisma, onde serão introduzidos os “coils” (materiais metálicos parecidos com molas de platina que preenchem o aneurisma, como um novelo de lã). Preenchido o espaço, o sangue deixa de circular naquela dilatação (aneurisma) e não haverá mais pressão sobre as paredes do vaso, evitando as rupturas. O aneurisma ainda pode ser tratado com a colocação de uma prótese dentro do vaso (stents diversores de fluxo) a fim de desviar o fluxo de sangue e propiciar a progressiva trombose do saco do aneurisma. “Essas são as técnicas mais modernas, mais eficazes e menos invasivas para tratar os aneurismas”, relata o médico.
Entre as principais vantagens da técnica endovascular, Dr. Gelson salienta o curto tempo cirúrgico, média de uma hora, e em apenas dois dias o paciente já pode ir para casa, sendo que em uma semana, já pode voltar às atividades normais, sem esforços físicos. “O procedimento é muito menos agressivo, já que não é necessário abrir o crânio do paciente. Minimiza-se assim, o risco de infecção hospitalar e outras complicações”, evidencia.
Sobre o Hospital VITA - A primeira unidade da Rede VITA no Paraná foi inaugurada em março de 1996, no Bairro Alto, e a segunda em dezembro de 2004, no Batel. O VITA foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar, no início de 2008, a Acreditação Internacional Canadense CCHSA (Canadian Council on Health Services Accreditation). A certificação de serviços de saúde avalia a excelência em gestão e, principalmente, a assistência segura ao paciente. Além disso, o VITA é um dos hospitais multiplicadores do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP). Ele visa disseminar e criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Integra também o grupo de hospitais da Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP. O VITA oferece atendimento 24 horas e é referência nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, neurologia, cirurgia bariátrica, medicina de urgência, urologia, terapia intensiva, traumato-ortopedia e pediatria. Além disso, dispõe de um completo serviço de medicina esportiva, prestando atendimento a atletas de diversas modalidades; serviço de oncologia; Centro Médico e Centro de Diagnósticos. Para garantir um alto nível de qualidade nos serviços prestados aos pacientes, o VITA tem investido em ampliação da infraestrutura, tratamentos com equipes multidisciplinares, modernização dos equipamentos, humanização no atendimento, qualificação dos profissionais e segurança assistencial. www.hospitalvita .com.br
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