Óculos de realidade virtual ajuda crianças a superarem o medo de fazer exames laboratoriais
Equipamento passa a ser utilizado para deixar esse momento mais lúdico e menos traumático.
Curitiba, Muitos pais sofrem na hora de fazer aplicação de vacinas e exames laboratoriais em seus filhos. O medo da agulha afeta muitas crianças o que transforma esse momento em uma hora extremamente estressante para adultos e crianças. Uma novidade vai facilitar a vida dos pais e agradar as crianças. No Laboratório Frischmann Aisengart, além das áreas exclusivas para o atendimento infantil, agora um óculos de realidade virtual passa a ser utilizado para deixar esse momento mais lúdico e menos traumático.
O óculos de realidade virtual é indicado para pacientes entre 4 e 12 anos e promove uma interação com o personagem do vídeo, ajudando a distrair e divertir as crianças durante a vacinação ou realização dos exames, diminuindo assim a tensão. A equipe treinada e altamente capacitada para o atendimento dos pequenos é outro diferencial do laboratório.
Os equipamentos utilizados, como tubos de tamanhos reduzidos, agulhas e scalps pediátricos, também são diferenciais pensados para o pequeno paciente. Ao final de cada procedimento as crianças recebem um certificado de coragem e máscaras dos personagens da turma do Scooby Doo.
A médica Myrna Campagnoli, do Frischmann Aisengart, dá algumas dicas de preparação das crianças para os exames. “Primeiro é preciso hidrata-las bem nas 24 horas que antecedem a coleta, além de mantê-las agasalhadas, pois o frio também dificulta o procedimento”.
Outra dica, para aquelas crianças em que mesmo as atividades lúdicas não reduzem o estresse do procedimento, é a coleta domiciliar kids. Neste caso uma equipe especializada vai realizar os exames em hora e local pré-agendados e a criança ao final da coleta recebe um certificado de coragem e um lanche especial tematizado com a turma do Scooby Doo.
“O Frischmann pensa sempre em melhor atender as necessidades de todos os seus clientes. E com as nossas crianças não poderia ser diferente”, ressalta a médica.
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