segunda-feira, 12 de junho de 2017

ROCK PROGRESSIVO INSTRUMENTAL


NOVO ÁLBUM DE CORCIOLLI: ROCK PROGRESSIVO INSTRUMENTAL
Combinando a experiência em composição de trilhas sonoras com uma sonoridade mais roqueira, o compositor e tecladista paulistano Corciolli abre horizonte promissor com seu novo trabalho.




Completando 24 anos de carreira e cerca de 2 milhões de álbuns vendidos, o compositor, tecladista e produtor Corciolli construiu uma sólida discografia com álbuns lançados por sua própria gravadora, a independente AZUL MUSIC. Músico perfeccionista - um reflexo de sua formação como arquiteto -Corciolli reúne em seu trabalho influências da música clássica, do jazz e do rock, mas também incorpora elementos sonoros de diversas culturas, tais como a tibetana, celta, flamenca, árabe e oriental. Suas composições e arranjos procuram criar espaços sagrados de percepção para os ouvintes, atuando como “janelas” que se abrem ao mundo interior...
Em seu novo álbum ILUSIA, o artista promove um reencontro à sua origem roqueira: Usando sons psicodélicos dos sintetizadores analógicos, combinados com samplers de guitarra, sons orquestrais e percussões épicas, Corciolli parece não se importar com modismos e resgata sonoridades de um gênero musical "meio esquecido" nos dias de hoje, mas que se destacou nos anos 70, através de bandas como Yes, Genesis e Pink Floyd. “Minhas maiores influências vieram do rock progressivo, assim como de bandas de rock como Van Halen, Led Zeppelin e Iron Maiden”, revela.
Ainda na adolescência, ficou fascinado com as possibilidades sonoras dos sintetizadores eletrônicos, ouvindo LPs em vinil de artistas como Vangelis, Jean Michel Jarre e Tomita. E são essas referências - o progressivo, o rock e a música eletrônica feita por sintetizadores - que o tecladista evidencia em seu novo álbum ILUSIA. São 8 temas instrumentais, onde Corciolli compôs, tocou e produziu todos os sons e arranjos, convidando o baterista Ramon Montagner e o baixista Mauricio Oliveira, para enriquecer as performances.
O resultado demostra sua habilidade em adicionar sons e texturas eletrônicas aos instrumentos acústicos, mesclando camadas de percussões orquestrais, taikos e atmosferas étereas. Mas são com os samplers "hiper-realistas" (amostras sonoras gravadas digitalmente) de guitarra e violão, que o músico apresenta o grande diferencial nesse novo álbum, assumindo nos teclados, o papel de guitarrista: “Não basta obter belos timbres de guitarra, é preciso tocar aquilo no teclado da mesma maneira que um guitarrista tocaria no seu instrumento, pois só assim a interpretação fará sentido", enfatiza.

Para ouvir:

 
 
 
 
 
 
 
 
Para adquirir o CD físico:
 
 
 

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