CINCO BIFES NO FRINGE
Em sua nona edição no Fringe, a Mostra Novos Repertórios recebe o premiado projeto experimental Bifes, da companhia Bife Seco, composto por seis solos autorais. Cinco deles serão apresentados dia (2), a partir das 18h, no Teatro José Maria Santos, com intervalos que permitem a entrada e a saída da plateia. A ideia foi que cada ator e diretor se debruçasse sobre a vida e obra de um autor de sua predileção. Entram em cena textos inspirados em Clarice Lispector, Mazzaropi, Bob Wilson, Julio Cortázar e Manoel de Barros. A Bife Seco, explica Victor Hugo, que faz o Bife inspirado em Mazzaropi, nasceu dentro da Faculdade de Arte do Paraná e reúne artistas de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. “Depois de mergulhar na obra de seu artista preferido criamos a dramaturgia”, diz ele.
Em sua nona edição no Fringe, a Mostra Novos Repertórios recebe o premiado projeto experimental Bifes, da companhia Bife Seco, composto por seis solos autorais. Cinco deles serão apresentados dia (2), a partir das 18h, no Teatro José Maria Santos, com intervalos que permitem a entrada e a saída da plateia. A ideia foi que cada ator e diretor se debruçasse sobre a vida e obra de um autor de sua predileção. Entram em cena textos inspirados em Clarice Lispector, Mazzaropi, Bob Wilson, Julio Cortázar e Manoel de Barros. A Bife Seco, explica Victor Hugo, que faz o Bife inspirado em Mazzaropi, nasceu dentro da Faculdade de Arte do Paraná e reúne artistas de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. “Depois de mergulhar na obra de seu artista preferido criamos a dramaturgia”, diz ele.
ENTRE JANELAS
“Entre Janelas”, espetáculo do Guritiba com apresentações no final de semana (4 e 5/4) às 16h, mescla a linguagem de animação corporal desenvolvida pela Tato com a pesquisa de construção de boneco de balcão. Conta a história de um menino e seu melhor amigo, um cachorro chamado Pitu, que foge de casa após ser rejeitado e trocado por um novo amigo. O trabalho é inspirado no livro “Uma Janela Entre dois Amigos”, do mineiro Gustavo Gaivota. A Tato Criação Cênica desenvolve seu trabalho de pesquisa cênica tendo como fio condutor uma dramaturgia essencialmente corporal, buscando, com a integração das linguagens do teatro, da dança contemporânea, da mímica e do teatro de animação, comunicar e emocionar através do simples. Em dez anos de atividade, já se apresentou em 10 países e todos os estados brasileiros e ganhou, entre outros, o Prêmio Gralha Azul de Melhor Espetáculo e prêmio do Júri e Público do Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Belo Horizonte (2007).
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