Coral Nosso Canto apresenta auto de natal brasileiro
O Coral Nosso Canto apresenta nesta terça-feira (16), às 20h, na Capela Santa Maria, um auto de Natal baseado em músicas do folclore brasileiro. O “Nosso Canto” é um projeto sociocultural, que oferece às pessoas da comunidade o ensino de técnica vocal e a prática de canto coral. Criado e dirigido por Eli Siliprandi, o projeto é desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba na Regional Boqueirão desde 1998.
O grupo coral tem se destacado não só pela qualidade sonora, mas também pela montagem de concertos cênicos. Para este final de ano, o grupo montou um auto de Natal que explora canções da religiosidade brasileira, todas de autores anônimos.
O regente Eli Siliprandi foi cantor do Coro da Camerata Antíqua de Curitiba, onde permaneceu até 2007. É bacharel em Canto pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, formado em 1991, na classe da professora Neyde Thomas. Fez curso de Regência Coral com Mara Campos, Gerard Galloway (Inglaterra), Jeofrey Mitchel (BBC Londres), curso de Madrigal com Roberto de Regina e Nicolau de Figueiredo.
Eli criou em 1998 o projeto Técnica Vocal e Canto Coral, implantado em julho do mesmo ano pela Fundação Cultural de Curitiba na Rua da Cidadania Regional Boqueirão. Em 2012, o projeto foi implantado em todas as regionais, em parceria com o ICAC – Instituto Curitiba de Arte e Cultura, recebendo o nome “Nosso Canto”.
AUTO DE NATAL BRASILEIRO - Repertório
1. Senhora do Rosário – (anônimo) religiosidade brasileira
2. Ela era pobre e silenciosa – (anônimo) da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
3. Nossa Senhora faz meias – (anônimo) popular portuguesa
4. O caminho de São José – (anônimo) religiosidade pop. brasileira
5. O galo cantou no Oriente – (anônimo) Folia de Reis
6. Ai que hora tão solene – (anônimo) Folia de Reis
7. Ó São José - Folclore
8. Nossa Senhora na beira do rio – (anônimo) religiosidade pop. Brasileira
9. Lamento do Povo – religiosidade brasileira
10. Folia do Menino Deus – (anônimo) Janaúba MG
11. Batuquinhos em louvor do Menino Deus – (anônimo) Vale do Jequitinhonha
12. Natal de Caboclo (bis) – Folclore Nordestino
Serviço:
Coral Nosso Canto – Auto de Natal Brasileiro
Local: Capela Santa Maria Espaço Cultural – R. Conselheiro Laurindo, 273 – Centro
Data e horário: 16 de dezembro (terça-feira), às 20h
Entrada franca
Trio Quintina convida saxofonista Marcio Schuster para show no Paiol
O Trio Quintina se apresenta nesta terça-feira (16), às 20h, no palco do Teatro do Paiol, como parte do projeto Terça Brasileira. Para este espetáculo, o trio traz como convidado especial o saxofonista Marcio Schuster. A parceria foi feita devido a uma grande afinidade musical e com o objetivo de apresentar um concerto com um foco maior na música instrumental.
O saxofone de Marcio traz ao conjunto composições modernas e ousadas. O show alterna ritmos como o choro, baião, frevo, valsa e samba. O repertório passeia pelos clássicos da MPB, como “Gargalhada” de Pixinguinha, “O vôo da mosca” de Jacob do Bandolim, “Baião de Lacan” de Guinga e “Asa Branca” de Luís Gonzaga.
Trio Quintina - O grupo surgiu em 1997 e fez sua estreia oficial em fevereiro de 1998. Conforme a banda foi difundindo seu trabalho, novas propostas foram surgindo e o grupo ganhou o reconhecimento do público e uma ótima circulação na cena cultural curitibana. Em fevereiro de 2014, estreou o espetáculo “Samba Erudito”, em homenagem ao compositor Paulo Vanzolini. Em março do mesmo ano gravou o DVD do show ao vivo “Quintina Orquestra Trio” e viajou para Paris e Londres para participar do Festival de Choro nas duas cidades.
O nome da banda quer transmitir a ideia da multiplicidade de 5 em 3 - cinco elementos musicais (violão, guitarra, flauta, percussão e voz) executados por apenas três músicos. Foram acrescentados aos elementos iniciais vários outros instrumentos como o cavaquinho, o violão de 7 cordas, o sax tenor, o sax alto, o clarinete, o flautim, a bateria, além de uma gama de instrumentos de percussão.
Serviço:
Terça Brasileira: Show Trio Quintina e o saxofonista Marcio Schuster.
Local: Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/nº – Prado Velho.
Data: 16 de dezembro de 2014 (terça-feira), às 20h.
Ingresso: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Terça Brasileira: Show Trio Quintina e o saxofonista Marcio Schuster.
Local: Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/nº – Prado Velho.
Data: 16 de dezembro de 2014 (terça-feira), às 20h.
Ingresso: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Grupo Fato faz pocket show de lançamento do CD "Próximo" na Fnac Curitiba
O Grupo FATO, que comemora 20 anos de produção musical com o lançamento de seu 7º album, “Próximo”, fará um pocket show de apresentação deste novo álbum nesta terça-feira (16/12), às 19h30, na FNAC do ParkShoppingBarigui. Explorar o conceito de "estar próximo ao público" é a proposta do Fato na realização dos pocket shows. Este novo CD, que conta com a produção musical de Pedro Luís (Pedro Luís e a Parede), intitulado "Próximo", revela um movimento de superação de fronteiras, aproximação, compartilhamento e de passos à frente!
Grupo Fato - Pocket show de lançamento CD "Próximo"
Local: Fnac Curitiba - ParkShopping Barigüi
Dia/Hora: 16/12/14, terça, 19h30
Endereço: R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 - Curitiba (PR)
Ingressos: entrada franca
Informações: 41 21412000
O FATO é um quinteto curitibano que trabalha criativamente com a produção de diversos autores da cena independente. Desde 1994 o Grupo desenvolve pesquisas que consolidaram uma sonoridade e estilo peculiares, reconhecidos positivamente por críticos no Brasil e no exterior. São 20 anos de carreira, 7 discos lançados, um DVD, um livro de partituras e muito trabalho! Uma das características marcantes do FATO é a exploração de combinações sonoras pouco usuais como por exemplo, os sons extraídos dos tamancos do fandango e de outros elementos sonoros tradicionais, combinados com instrumentos, intervenções eletrônicas, programações, efeitos e processamentos, como a utilização criativa da sonoridade dos tamancos do Fandango paranaense, inseridos no contexto de uma música urbana. Aliados a samplers, integrando loops ou transformados na tamancalha (*), os tamancos de madeira tornam-se instrumentos musicais aptos a qualquer tipo de uso.
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