sexta-feira, 27 de junho de 2014

Morte de seu grão-chanceler Dom Moacyr Vitti 30/11/1940 – 26/06/2014)

 
PUCPR lamenta a morte de seu grão-chanceler Dom Moacyr Vitti
 
O arcebispo era a autoridade máxima na Universidade desde 2004
 
 
Dom Moacyr José Vitti (30/11/1940 – 26/06/2014)
"É missão da Universidade formar verdadeiras lideranças cristãs, preparar futuros profissionais que venham a colaborar na transformação da sociedade de hoje, incutir no moço e na moça, responsabilidade consciente no serviço que irão prestar à comunidade, particularmente em relação a pessoas carentes. Deseja que a PUCPR continue reforçando sua identidade católica e corresponda à missão de evangelizar e promover a dignidade do ser humano".
 
 
 
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) lamenta a morte de seu grão-chanceler, o arcebispo de Curitiba Dom Moacyr José Vitti. A comunidade acadêmica está consternada com a perda repentina de sua autoridade máxima.
 
O reitor da PUCPR, Waldemiro Gremski, ressaltou a importância que teve Dom Moacyr na garantia da identidade católica da Instituição durante todo o período que atuou como Grão-chanceler. O arcebispo tinha papel fundamental na Universidade, pois era o mediador das relações da Instituição com a Igreja Católica. “Sempre que foi necessário ele interveio a nosso favor, cumprindo o papel de preceptor da Igreja perante à Universidade”, lembrou Gremski. “Além disso, era um amigo da Universidade e sempre teve orgulho de sua função”, disse o reitor que foi conduzido ao cargo em dezembro de 2013 em cerimônia presidida pelo arcebispo.
 
Outro aspecto importante ressaltado pelo reitor foi o papel do arcebispo como alguém que encarnou a espiritualidade dentro da PUCPR. “Em todos os eventos que ele esteve presente sempre ressaltava a importância desta dimensão para toda a comunidade universitária”, disse. Dom Moacyr também foi um entusiasta do debate relacionado à Ciência e Fé, tendo apoiado o lançamento em 2010 do Instituto Ciência e Fé da PUCPR. “Ele assegurou a liberdade de pensamento e o debate na Instituição”. A marca pastoral que ele deixa na Universidade sempre será lembrada com respeito e gratidão.

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