segunda-feira, 12 de março de 2012

Blog Leite Quentee News/Delicia de tudo.


_______  Para comemorar todo o sucesso, a rede acaba de lançar em seu cardápio mais uma novidade, a Pizza de Carne Seca.  A idéia é trazer o melhor da culinária nordestina com um toque da cozinha italiana para a mesa dos paranaenses.
Outro diferencial da Abaré é que o cliente pode escolher a massa de sua pizza, entre as opções estão, a Tradicional (espessura média com borda trançada) ou Fina( espessura fina com borda lisa) ideal para quem gosta de massa crocante.  
          A Pizzaria Abaré conta também com constante acompanhamento de uma nutricionista que atua na escolha de fornecedores e capacitação de funcionários na manipulação de alimentos.
Obs: Composição Pizza de Carne Seca - massa especial, molho de tomate, mussarela, carne seca, ovos e cebola.
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Restaurantes unidos em prol da Santa Casa de Curitiba

Aos Democratas, Zapata, Bella Banoffi, Cantina do Délio, Cana Benta e Estofaria Bar destinam parte da renda de pratos especiais para o Hospital


De 12 a 31 de março, os restaurantes Aos Democratas, Zapata, Bella Banoffi, Cantina do Délio, Cana Benta e Estofaria Bar destinarão parte da renda de pratos especiais para a Santa Casa de Curitiba. A iniciativa faz parte da campanha Gastronomia do Bem, que chega à sua 3ª edição. Toda a renda da campanha será destinada a obras de melhoria do Hospital, que este ano completa 132 anos.

Confira os pratos selecionados para a campanha:

Aos Democratas – Feijoada de Sábado (R$ 31,10) - Rua Doutor Pedrosa, 485, Batel

Zapata Mexican Bar – Burrito à La Cancun (R$ 47,90) - Rua José Sabóia Cortes, 383, Centro Cívico, e Rua Silva Jardim, 3959, Batel

Bella Banoffi – Panqueca de Camarão com Catupiry (R$ 23,90) - Rua Itupava, 1091, Alto da Rua XV

Cantina do Délio – Tagliatelle Casalinghe com Salmone (R$ 25,20 e R$ 21,50 – tamanho reduzido) - Rua Itupava, 1094, Hugo Lange

Cana Benta – Bife à Milanesa (R$ 15,90 / almoço) e Mandioca Gratinada com Carne Seca (R$ 15,20 / jantar) - Rua Itupava, 1431, Hugo Lange

Estofaria Bar – Estofadão de Linguiça Blumenau (R$ 18,00) - Rua Itupava, 1465, Hugo Lange


Para saber mais sobre a campanha Gastronomia do Bem, ligue para 0800 645 1800.

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Vininha prevê abertura de 35 lojas até o fim deste ano

Uma rede de minissanduíches de Curitiba tem um projeto ousado para este ano – mais que dobrar o faturamento de R$ 3,2 milhões obtido no ano passado. O Vininha chega aos 10 anos de vida com previsão de faturamento de R$ 7,8 milhões até o fim de 2012. A marca aposta no sucesso dos produtos “mini”, lanches rápidos que envolvem a massa de pão em recheios variados. Depois de assados, os vininhas (em Curitiba, vina é salsinha) e outros produtos da marca são embalados individualmente e acondicionados em caixas caracterizadas, o que garante que os sanduiches estejam quentes na hora do consumo.

O plano de crescimento do Vininha foi desenvolvido pelo empresário Rodrigo Miranda, diretor-fundador da marca. Ele pretende abrir mais 27 franquias até dezembro. “Nosso projeto de expansão foi desenhado para uma rede de lojas espalhadas, neste primeiro momento, em dois estados: Paraná e Santa Catarina. No segundo semestre, teremos comercialização de lojas também em São Paulo”, revela.

Hoje, o Vininha tem oito lojas em operação, todas na região da Grande Curitiba – duas próprias e seis franquias. O modelo para expansão adotado pelo Vininha tem duas opções. A primeira é a franquia completa: balcão de loja e também tele-entrega, em uma área que varia entre 50 e 90 metros quadrados, com um investimento de cerca de R$ 130 mil. Mas há também uma segunda opção, a micro-franquia, com área reduzida, de aproximadamente 25 metros quadrados, com atendimento apenas de balcão e investimento previsto de até R$ 50mil. O tamanho de loja vai depender do potencial da região e da cidade, além do nível de concorrência. “Podemos dizer que a micro-franquia cabe em cidades entre 70 e 120 mil habitantes e a loja completa em municípios acima de 150 mil habitantes”, compara Miranda.

O projeto de franquias do Vininha prevê o pagamento de royalties e fundo de propaganda. Rodrigo Miranda estipulou os percentuais para a rede. Os franqueados repassam ao franqueador 6% sobre o faturamento de cada loja. Já as micro-franquias têm um royaltie fixo de mil reais. O acompanhamento das operações das unidades é constante e online. “Sabemos exatamente o status de cada pedido em cada uma de nossas lojas, assim o cliente pode esperar de nossa rede produtos de qualidade com atendimento de excelência”, relata.

O planejamento deste ano do Vininha ainda contempla investimentos da ordem de R$ 1,5 milhão. Grande parte está sendo destinada para abertura, nos próximos 30 dias, de uma fábrica própria, com capacidade de fornecimento para até 50 lojas. Hoje, cerca de 400 mil minissanduíches são produzidos por mês. A capacidade operacional será ampliada. Outra parte deste investimento será destinada à área de marketing, um setor que é tratado como prioridade no Vininha.

História
O porto-alegrense Rodrigo Miranda deixou uma carreira promissora de executivo de marketing, com passagens por empresas de porte como a Claro e a paranaense GVT, para investir em seu sonho de empreendedor. Quando criança, vendia figurinhas que ele mesmo fazia com papel contact. Na vizinhança, comercializava as frutas que sobravam no pomar do seu “abuelo”, seu grande mentor.

O projeto de deixar de ser funcionário para ser chefe consumiu meses de pesquisa de mercado com dados para as tomadas de decisões. Estudos mostraram um nicho de mercado em potencial, dentro da área de alimentação – as reuniões e comemorações em ambientes corporativos pedem lanches rápidos, práticos e saborosos. Com esse foco nasceu o Vininha – Minisanduíches; Miranda vestiu o avental e, com experiências em fornos industriais emprestados de amigos pizzaiolos, chegou a uma receita especial – um pãozinho de massa fina, caseira, que é assado envolvendo os recheios especiais que formam a linha de minissanduíches da empresa. Hoje, as receitas são desenvolvidas e elaboradas por engenheiros de alimento.

Em 2002, o Vininha saiu do forno, como serviço de entrega a domicílio de minissanduíches. A marca curitibana começou com quatro funcionários, trabalhando numa casa de 60 metros quadrados e um motoboy para fazer as entregas. Quatro anos depois, o Vininha deu um passo importante para o crescimento da marca – abriu sua primeira loja num bairro nobre de Curitiba, oferecendo mais sete produtos, entre minissanduíches e sobremesas. Cinco motoboys faziam o delivery. O faturamento mensal chegava a R$ 60 mil. Hoje, com quase 10 anos de vida, 102 funcionários trabalham para atender uma carteira de 50 mil clientes. A equipe é dividida nas áreas de marketing, financeiro e gestão, recursos humanos, operações e callcenter. Para 2012, a previsão é de que o Vininha conte com mais de 250 colaboradores.

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